
Por que a Due Diligence é importante?
Publicação: 27.01.19
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A Bahia irá assumir ainda no primeiro semestre deste ano a liderança na geração de energia eólica em todo o país. Atualmente, este ranking é liderado pelo Rio Grande do Norte. Segundo dados atualizados, anteontem, pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a Bahia possui 138 parques eólicos em operação, com capacidade total para gerar 3.547 MW de potência. O Rio Grande do Norte, por sua vez, está com 146 parques (3.910 MW) e até junho deve ganhar mais oito (180 MW). O estado potiguar tem ainda mais 21 parques eólicos (659 MW) com construção não iniciada e que devem ficar prontos em 2023. Com isso, nos próximos anos, o Rio Grande do Norte terá, no máximo, 175 parques com capacidade total para gerar 4.749 MW, enquanto a Bahia, estado que mais tem se destacado em leilões do setor, nesse mesmo período, estará bem mais adiantada.
A Bahia conta com 56 parques em construção (total de 942 MW), sendo que 30 deles ficarão prontos antes de julho deste ano, aumentando a capacidade de geração de energia eólica em mais 600 MW – o restante deve ficar pronto em 2020. Segundo a Aneel, ainda para a Bahia há outros 35 parques eólicos (660 MW) com construção ainda não iniciada. Quando concluídos, provavelmente em 2023, o estado terá 229 parques com capacidade total para gerar 6.270 MW.
Essa quantidade de energia é suficiente para atender a mais de 16 milhões de residências/mês, considerando que a média de consumo de residências do Nordeste é de 120 kWh/mês. Os investimentos totais na Bahia, até 2023, devem ficar em torno de R$ 7,49 bilhões, com a geração de aproximadamente 26,7 mil empregos em toda a cadeia produtiva, sobretudo em cidades e comunidades rurais próximas aos parques.Diretora de Desenvolvimento de Negócios da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE) da Bahia, Laís Maciel observa que a liderança da Bahia já poderia ter ocorrido em 2018, uma vez que os projetos em construção estão com atraso. Segundo ela, “a maioria dos projetos deveria estar concluída em maio de 2018”, e outros “ainda entrarão em janeiro deste ano, conforme prazos de suprimento de energia dos leilões”.
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